Linux e Windows Server, ainda em dúvidas?

Faz anos que a Microsoft namora o Linux, e no ano passado o improvável aconteceu, ela se juntou a Linux Foundation (TLF), mostrando claramente que não ia adiantar muito tentar recuperar o mercado de servidores, atualmente dominado pelo Linux. Azure Runs Linux e Microsoft at Linux Foundation

Então a Microsoft tem seu próprio Linux (Azure Cloud Switch), voltado para o controle e hosting de servidores Windows em sua Nuvem Azure; aqui pra bom entendedor fica uma dica da própria, de que quando a coisa é pra valer, ela se valeu do Linux e, percebendo melhor o futuro, juntou-se à LF. Microsoft desenvolve seu próprio Linux

Muito provável que um leitor desatento ou eufórico vá encontrar dezenas de milhares de artigos, colocando o Windows dominando quase 100% desse mercado de servidores. Mas, tem um porém: como entrar em cada empresa e ver o que se está usando? O mais garantido seria vasculhar os mais de dez milhões de top servers na Internet toda, e que respondem que SO usam. Parece haver um consenso nessa metrificação, dizer o quanto cada um domina no market share pelo exposto na web. Se você pegar um relatório da SpiceWorks, verá um mercado de servidores de 10% Linux e 87% usam Windows Server. Nesse ponto até existe uma ótica que tem lógica, mas não se sustenta: bastam 10% de Linux pra fazer os 90% do Windows. A medição foi feita pelos números de downloads. Na metrificação por survey da W3Techs aparece um resultado totalmente diferente, 65% Linux contra 34% Windows.

O mais estranho nisso tudo, é que nem se discute o que seria mais sensato, como as habilidades do SO. E mais, é inquestionável a superioridade do Linux no que tange a ser um SO voltado para um processamento de alto desempenho, robustez, escalabilidade, multi processamento paralelo distribuído, mais com menos, etc. Difícil é ouvir algo do tipo: “mas eu não tenho gente qualificada em Linux”… nesse momento a luta acabou, jogaram a toalha! Sentimentalismo é coisa que enfraquece a razão.

O Windows foi a melhor coisa que aconteceu no mundo da computação pessoal, inquestionável a contribuição dela na Tecnologia da Informação no passado, no presente e, agora com Linux, no futuro. Mas isso não significa dizer que ela é melhor que um MacOS “casadinho” com o hardware proprietário da Apple, para a computação pessoal, mas o custo quase zero das versões desktops da Microsoft e a vantagem adicional de que não existe concorrente, a tornam ainda imbatível nesse mercado; conheça o Windows primeiro se pretende usar um Mac, você não voltará por livre e espontânea vontade a usar Windows. Fato!

Mais de 70% das empresas estão com seus servidores virtualizados e, nesse nicho o VMWare massacra. E vamos andando, e há coisas que não se pode mais parar, como ir para a Nuvem, que oferecem um ferramental nunca visto para administração de servidores, e como a sustentação para tanta tecnologia vem da comunidade, fica evidente a escolha por SOs que tenham: Confiabilidade, escalabilidade, robustez, alto desempenho e todo um arsenal para suportar infra estrutura, seja no “staging” ou “production“. A resistência não deve estar em usar Linux, que pode conviver tranquilamente com um ambiente Windows, aliás Linux é mesmo o “backend“, deixando a plataforma de desenvolvimento em Windows (bom mesmo seria MacOS!). O SqlServer já foi pra Linux!

According to IDC [1], 47.9% of the servers worldwide ran Windows Server whereas 40.5% ran Linux. W3Techs [2] ran a survey this month, which checked the top 1 million Web servers (according to Alexa) and 64.9% of them were running Unix/Unix-like operating systems, 35.2% were running Windows and less than 0.1% were running Mac.

Então, se olharmos para outras coisas como o aumento do uso e hegemonia de determinadas linguagens de programação, iremos ver Java e JavaScript (e Python!) como líderes e, veremos que as empresas adotaram e adotam Java, tradicionalmente mundo Linux. Não há o que discutir, atualmente e no futuro, Linux ou suas vertentes dominarão esse mercado, assim como Windows continuará a dominar o Desktop. E quem irá fazer isso serão os grandes players de Nuvem, já que aqui por baixo ainda carecem de coragem e conhecimento de Sistemas Operacionais. Mesmo o Windows sendo superior na Nuvem, por baixo tem Linux como hosting.

Mas não só o SO importa tanto, já que uma linguagem precisa ser usada para que a mágica aconteça. O que se observa historicamente é que até um dado momento, o Java estava muito forte nos ambientes acadêmicos, no mundo open source, e entranhado fortemente no governo (quem nunca usou o IRPF da Receita Federal, por exemplo). Antes da abertura do código do .Net, o Java foi fortemente “patrocinado” por algumas das gigantes de tecnologia (IBM, Sun, Oracle e HP) como forma de combater a hegemonia e dependência da Microsoft. A Microsoft por sua vez corria por fora, e era a preferência das empresas produtoras de software “pacote” e desenvolvedores iniciantes, pela maior facilidade de acesso à material oficial e suporte.

Enquanto isso, no emergente ambiente de aplicações móveis, ou mobile, em termos de aplicações nativas, a Microsoft “dormiu no ponto” durante décadas com o arcaico “Windows CE”, e o .Net ainda hoje só acha espaço no Windows Phone, já que o Android essencialmente se utiliza do Java, e no mundo iOS da Apple a linguagem é o Objective-C. Então se formos falar de SOs, e Android é Linux (fork), então já está sanada a dúvida.

É inegável que tanto o Java quanto .Net estão maduros e são performáticos (se bem implementados), e tem promessas de continuidade e de evolução. Mas não existem estatísticas confiáveis e nem consenso sobre qual é o mais utilizado globalmente, dado a grande variedade de cenários de uso e soluções existentes. Dependendo do custo complexidade, tamanho, orçamento e prazo disponível para implantar uma solução, você perceberá que a escolha não é óbvia.

 

How do you add swap to an EC2 instance?

When running an ec2 micro instance and you’ve been finding that the instance occasionally runs out of memory,  then you fix this problem adding swap or paging space to the instance.

Paging works by creating an area on your hard drive and using it for extra memory, this memory is much slower than normal memory, however much more of it is available.

To add this extra space to your instance you type:

sudo /bin/dd if=/dev/zero of=/var/swap.1 bs=1M count=1024
sudo /sbin/mkswap /var/swap.1
sudo chmod 600 /var/swap.1
sudo /sbin/swapon /var/swap.1

If you need more than 1024 then change that to something higher.

To enable it by default after reboot, add this line to /etc/fstab:

swap        /var/swap.1 swap    defaults        0   0

Setting Up an sftp Site on Amazon Web Services EC2, and a Guest Account

(Original/copy post  from http://cloud.ubuntu.com/ami/, http://www.cybersprocket.com/2009/tips-tricks/sftp-tips-tricks/ and http://blog.markvdb.be/2009/01/sftp-on-ubuntu-and-debian-in-9-easy.html) and adapted a little bit.

This consists of three parts:

  • setting up an sftp site on EC2
  • creating a new user account
  • configuring the new user account to do read-only ftp, with no ssh privileges

This is intended for transferring files to and from trusted users. I use this as an adequate solution for occasionally sending very large files to clients, using an EC2 instance dedicated to that task. After the transfer is complete, I shut down or delete the instance.

Set up a server using Amazon Web Services EC2, choosing an Ubuntu Amazon Machine Image (AMI). (You can find an AMI using http://cloud.ubuntu.com/ami/. You may want to choose one that’s free tier eligible, such as ami-1aad5273)

ssh into the server:

ssh -i keyfile.pem ubuntu@ec2-hostname.amazonaws.com

Install vsftpd:

sudo apt-get install vsftpd

Create a new user:

sudo adduser newusername

Using the AWS Management Console, generate a new key pair for the third-party user.

On Linux, you can generate the public and private keys with the following command on your own local system:

ssh-keygen -b 1024 -f newusername -t dsa

On the server, create the .ssh directory for the new user:

sudo mkdir /home/newusername/.ssh

Paste the public key into /home/newusername/.ssh/authorized_keys.

Set permissions:

sudo chmod 700 /home/newusername/.ssh

sudo chmod 600 /home/newusername/.ssh/authorized_keys

sudo chown -R newusername:newusername /home/newusername/.ssh

Test the new user’s sftp login from your local machine:

sftp -o IdentityFile=newkeypair1.pem newusername@ec2-hostname.amazonaws.com

Make a new group for users who should be limited to using only sftp:

sudo groupadd sftponly

sudo adduser newusername sftponly

Edit /etc/ssh/sshd_config and change the Subsystem line to:

Subsystem sftp internal-sftp

and add these lines to the end of /etc/ssh/sshd_config:

Match group sftponly
ChrootDirectory /home/%u
X11Forwarding no
AllowTcpForwarding no
ForceCommand internal-sftp

Set permissions, without clobbering files necessary for EC2’s key-based authentication (only download):

sudo chown root:root /home/newusername

To deny SSH shell access, run the following command:

sudo usermod newusername /bin/false

If you want permit uploads use the command below.

sudo chown newusername:newusername /home/newusername

and…

sudo chown -R newusername:newusername /home/newusername/.ssh

sudo /etc/init.d/ssh restart

Now the new user can connect by sftp, but not by ssh. Place the files you want to share in /home/newusername, and share the key with the user or upload your files.

How to Install Apache on CentOS 7

The Apache web server is one of the most popular and powerful web servers in the world, due to its ease of administration and flexibility. In this tutorial we will install Apache on a server that doesn’t have a web server or database server already installed.

Pre-Flight Check
  • These instructions are intended for installing Apache on a single CentOS 7 node.
  • I’ll be working from a Liquid Web Self Managed CentOS 7 server, and I’ll be logged in as non-root user. If you need more information then visit a tutorial on How to Add a User and Grant Root Privileges on CentOS 7.
Step 1: Install Apache

First, clean-up yum:

sudo yum clean all

As a matter of best practice we’ll update our packages:

sudo yum -y update

Installing Apache is as simple as running just one command:

sudo yum -y install httpd

Step 2: Allow Apache Through the Firewall

Allow the default HTTP and HTTPS port, ports 80 and 443, through firewalld:

sudo firewall-cmd --permanent --add-port=80/tcp

sudo firewall-cmd --permanent --add-port=443/tcp

And reload the firewall:

sudo firewall-cmd --reload

Step 3: Configure Apache to Start on Boot

And then start Apache:

sudo systemctl start httpd

Be sure that Apache starts at boot:

sudo systemctl enable httpd

To check the status of Apache:

sudo systemctl status httpd

To stop Apache:

sudo systemctl stop httpd

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HOWTO quickly add a route in Mac OSX

Adding a route manually can be necessary sometimes. When on Linux, I know the command by head:

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sudo route add -net 10.67.0.0/16 gw 192.168.120.254

On the Mac the command is similar, but a bit different 🙂 Just as a note to myself and anyone else interested:

1
sudo route -n add -net 10.67.0.0/16  192.168.120.254

This sets up a route to the 10.67.0.0/16 net through gateway 192.168.120.254. First one on Linux, second one on Mac OSX.