What Is Coding Dojo

A Coding Dojo is a meeting where a bunch of coders get together to work on a programming challenge. They are there have fun and to engage in DeliberatePractice in order to improve their skills.

The ParisDojo focuses on coding in front of others, most often something from scratch, in a very short amount of time (1 to 1.5 hours). They use various languages, various tools, various exercise formats. They consider the outcome of an exercise successful when it is completed within allocated time AND audience can repeat the exercise at home by themselves.

Maybe the CodingDojoPrinciples help to understand what the CodingDojo is about.

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Multitouch support for Ubuntu 10.10

Canonical has announced the release of uTouch 1.0, a multitouch/gesture stack which will be shipped with the upcoming 10.10 release. “With Ubuntu 10.10 (the Maverick Meerkat), users and developers will have an end-to-end touch-screen framework — from the kernel all the way through to applications. Our multi-touch team has worked closely with the Linux kernel and X.org communities to improve drivers, add support for missing features, and participate in the touch advances being made in open source world. To complete the stack, we’ve created an open source gesture recognition engine and defined a gesture API that provides a means for applications to obtain and use gesture events from the uTouch gesture engine.

Em defesa dos forum e wiki

Nenhum processo de Qualidade e Gestão de Conhecimento é possivel sem o comprometimento dos escalões mais altos da organização; fato!

Na Oracle, o FAQ e forum são good will; faz parte do patrimônio e responde por 95% das dúvidas… olha que tremenda economia! JBoss, Eclipse, Java, todos tem wiki riquíssimos!

Sem margem para discussões, o meio mais eficiente de divulgação e busca de conhecimento técnicos hoje, são os forum e wiki’s; fato! a partir do forum, geram-se documentos mais concisos, que vão para um engine mais eficiente, caso dos wiki’s. Teremos algo mais sofisticado se pensarmos isso junto com CMS.

Já tive diversas experiências, muito bem sucedidas de compartilhamento de discussões e informações técnicas, incluindo clientes. Foi incrível a experiência de tempos atrás, retomar um assunto parado a 1,5 ano; não tive duvidas, tava lá! Imagina quão valiosa é a caixa de e-mails de dezenas de pessoas? Ao se desligar da empresa, normalmente se perdem ou não tem alta disponibilidade; em resumo, essas informações se perdem. Por que não usar um forum/wiki, no lugar da “praga” de e-mails? E-mail deve ter 3 pernas (send/receive/reply) e não dezenas de vai-e-volta; exceto raras exceções.

Muita coisa hoje no wiki, foram compiladas de forum; quantos buscaram informações lá?

Pra finalizar: gestão de conhecimento = preocupação com o futuro.
Se não tivessem incendiado a biblioteca de Alexandria, provavelmente, não estaríamos discutindo isso!

Em tecnologia/conhecimento, temos 3 opções: vanguarda (visão da arte), contemporânea/moderna (estado da arte) ou obsolescência/obsoleto (histórico). Ou tá na frente, no bolo, ou ficou pra trás!

GPS – uma historinha…

O Sistema de Posicionamento Global, vulgarmente conhecido por GPS (do acrônimo do inglês Global Positioning System), é um sistema de posicionamento por satélite, por vezes incorretamente chamado de sistema de navegação, utilizado para determinação da posição de um receptor na superfície da Terra ou em órbita.

O sistema foi declarado totalmente operacional apenas em 1995. Seu desenvolvimento custou 10 bilhões de dólares. Consiste numa “constelação” de 28 satélites sendo 4 sobressalentes em 6 planos orbitais. Os satélites GPS, construídos pela empresa Rockwell, foram lançados entre Fevereiro de 1978 (Bloco I), e 6 de Novembro de 2004 (o 29º). Cada um circunda a Terra duas vezes por dia a uma altitude de 20200 quilômetros (12600 milhas) e a uma velocidade de 11265 quilômetros por hora (7000 milhas por hora).

O sistema GPS foi criado e é controlado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, DoD, e pode ser utilizado por qualquer pessoa, gratuitamente, necessitando apenas de um receptor que capte o sinal emitido pelos satélites.  O sistema está dividido em três partes: espacial, de controle e usuário. O segmento espacial é composto pela constelação de satélites. O segmento de controle é formado pelas estações terrestres dispersas pelo mundo ao longo da Zona Equatorial, responsáveis pela monitorização das órbitas dos satélites, sincronização dos relógios atómicos de bordo dos satélites e atualização dos dados de almanaque que os satélites transmitem. O segmento do usuário consiste num receptor que capta os sinais emitidos pelos satélites. Um receptor GPS (GPSR) descodifica as transmissões do sinal de código e fase de múltiplos satélites e calcula a sua posição com base nas distâncias a estes. A posição é dada por latitude, longitude e altitude, coordenadas geodésicas referentes ao sistema WGS84.

 GLONASS

O GLONASS (Global Navigation Satellite System) é um sistema de posicionamento geográfico, similar ao GPS, conta com uma constelação de 24 satélites divididos em três órbitas, pertence à Federação Russa. O primeiro satélite GLONASS foi lançado em 12 de Outubro de 1982, mas tinha apenas objetivos militares, datando a versão comercial do sistema apenas de 1993.

Uma constelação completa do GLONASS será composta de 24 satélites em 3 planos orbitais – 8 satélites por plano. Os planos tem a inclinação de 64.8° que é maior que os planos orbitais do GPS (55°) – isto é um benefício para os usuários localizados em latitudes altas (ou baixas) já que os satélites GLONASS viajam muito mais ao norte (ou sul) que os satélites GPS.
Os satélites GLONASS orbitam à uma altitude de 19100km – mais baixo que a órbita do GPS de 20200km. Esta órbita mais baixa significa que os satélites GLONASS completam uma em volta da Terra em 11horas e 15minutos – comparado às 11horas e 58minutoss para a órbita do GPS. 

Segundo Parkinson e Spilker (2006) o propósito do sistema global de navegação por satélite GLONASS é prover a um número ilimitado de usuários com serviços de posicionamento tridimensional, medida de velocidade e de tempo em qualquer lugar do globo terrestre e em qualquer condição climática.

GALILEO 

Galileo é um Sistema de Posicionamento Global por satélite europeu. Concebido desde o início como um projecto civil, em oposição ao GPS americano e ao GLONASS russo que são de origem militar, tendo, várias vantagens: maior precisão (ainda a ser confirmado em testes reais), maior segurança (possibilidade de transmitir e confirmar pedidos de ajuda em caso emergência) e menos sujeito a problemas (o sistema tem a capacidade de testar a sua integridade automaticamente). Além disso, o sistema será inter-operável com os outros dois sistemas já existentes, permitindo uma maior cobertura de satélites.
O sistema completo incluirá 30 satélites, dos quais 3 ficarão em reserva como suplentes caso sejam necessários, e prevê-se a sua entrada em funcionamento este ano (2010), embora com um atraso de dois anos face às perspectivas iniciais.
Os primeiros sinais Galileo foram transmitidos no dia 12 de Janeiro de 2006 pelo satélite GIOVE-A que tinha sido colocado em órbita a 28 de Dezembro de 2005. Em construção está o GIOVE-B, o segundo satélite de teste.

HTML 5

No início de 2009 o W3C – consórcio de empresas de tecnologia para levar a Web ao seu máximo potencial – anunciou a primeira especificação do HTML 5. O HTML (Hypertext Markup Language), que é responsável por organizar e formatar as páginas que visitamos na internet, está em sua versão 4.0.1 e continua evoluindo. Após cinco anos de trabalho, esta, ainda, é apenas uma versão de testes do HTML 5 e a versão final está prometida para 2012. Foram feitas grandes alterações, que incluem: novas API’s, entre elas uma para desenvolvimento de gráficos bidimensionais, controle embutido de conteúdo multimídia, aprimoramento do uso off-line, melhoria na depuração de erros, entre outros avanços.
Esta evolução da linguagem padrão para web pode eliminar a necessidade de plug-ins para aplicações multimídia em navegadores. Diversos críticos consideram a tecnologia como um forte concorrente ao Flash do Adobe, Silverlight, da Microsoft, e o recente JavaFX, da Sun. Recentemente, Shantanu Narayen, diretor executivo do Adobe, disse que o Flash não irá perder mercado, porem a versão 5 do HTML já está sendo chamado de “Flash-killer”. Estas tecnologias precisarão se adaptar rapidamente para conseguir manter-se no mercado, tão popular quanto hoje. Na avaliação do co-diretor de ferramentas da Mozilla, Ben Galbraith, as tecnologias viabilizadas pelo HTML 5 como o Canvas para desenhos 2D e o armazenamento de conteúdos no desktop, permitirão que “usemos mais o browser do que nunca”.
Após dez anos sem atualizações, a forma como se escreve páginas na Internet passa por uma boa transformação. O HTML 5 oferece uma experiência web totalmente diferente para usuários e embora exista um longo caminho para ser finalizado, os navegadores mais importantes, como o Opera, Google Chrome, Safari 4, o novo Firefox 3.5 e o Internet Explorer 8 já implementaram partes da linguagem, incluindo tags de vídeo e suporte à tecnologia Canvas.
Com a evolução da linguagem, os navegadores passam da categoria “mostradores de páginas”.